viernes, 28 de agosto de 2015

Influencias Asiáticas no Brasil - Nuevos indicios de Aculturación Afro-Asiatico-Brasileña

Cultura Malasia-Java en Brasil Holandés



Afro-brasiliansk mand Signeret 1641 ,Albert Eckhout aus Groningen .-Natives of the Island of Ombai, from 'Voyage Autour du Monde sur les Corvettes de L'Uranie 1817-20' engraved by Forget, published 1825 (engraving), Arago, Jacques Etienne Victor (1790-1855) (after) / Private Collection / The Bridgeman Art Library .

Brasil Holandés

NOTA del Pesquisador:En la época del Brasil Holandés también estaban los holandeses en Batavia-Malasia, cuna del arte marcialPencak-Silat y también tenemos que recordar que en las Islas Célebes existe el arte marcial, Sisemba, similar al Silat y a la Capoeira Regional.

-Afro-brasiliansk mand Signeret 1641 ,Albert Eckhout aus Groningen .
-Natives of the Island of Ombai, from 'Voyage Autour du Monde sur les Corvettes de L'Uranie 1817-20' engraved by Forget, published 1825 (engraving), Arago, Jacques Etienne Victor (1790-1855) (after) / Private Collection / The Bridgeman Art Library .


-Warrior of Solor Island, from 'Verhandelingen over de Natuurlijke Geschiedenis der Nederlandsche overzeesche Bezittingen', Volume I, by Coenraad Jacob Temminck, engraved by J.M. Kierdorff, published 1839-44 (colour litho), Muller, Salomon & Bruining, T.C. (19th century) (after) / Private Collection / The Stapleton Collection / The Bridgeman Art Library

El Juego "Sisemba"-Islas Célebes



Encyclopédie technique, historique, biographique et culturelle des arts ...‎ - Página 668de Gabrielle Habersetzer - 2004 - 880 páginas
Au-delà de ses aspects de techniques défensives, le Silek est aussi une Voie initiatique, à travers les Lanka (1)* ... Aussi Semba. ou Sempak: style de
Weapons and fighting arts of Indonesia‎ - Página 221de Donn F. Draeger - 1992 - 256 páginas
Sisemba quasicombative action : ranks of men fight clasping hands(a, b) ; a fallen foe may rejoin his line


"En effet, lorsque les divinités ou leurs rejetons ont apprécié les paquets offerts, les enfants des humains ont, quant à eux, le droit de rechercher les belundak et de les dévorer en riant sous les yeux de ceux qui n’ont rien trouvé ou n’ont pas été assez rapides. Après quoi, les enfants jouent au jeu sisemba’ qui consiste à échanger des coups de pieds, et ils sont relayés par leur père et leurs grands frères.

Le jeu sisemba’ souvent exécuté lors de pratiques associées au Levant, notamment vers la fin du cycle rizicole. C’est un rite de fertilité accompli par les hommes, petits et grands, Derri, juillet 1989. Photographie Jeannine Koubi
Cette célébration joyeuse qui marque la fin des rites rizicoles est suivie le lendemain du rite Mangkaro bubun, « gratter ou creuser le point d’eau » : tout près de l’eau, le to minaa érige le petit autel avec les roseaux et sacrifie un poulet."




Aculturación Capoeira Antigua,Silat,Amock Malayo en Rio de Janeiro-






1866-RIO-Jean-Jacob de Tschudi describe la capoeiras como BOXEADORES y como una locura Malaya


LIBRO:Revue moderne‎ - Página 541editado por Charles Dollfus, Auguste Nefftzer, Emile Kératry - 1866On voit donc très-souvent des capoeiros se battre à coups de tête, courir l'un contre l'autre, crâne contre crâne(cabeçada), s'éviter, faire des feintes, lutter enfin
Nota:Amock Malayo: De esta manera describe el “amok”, la locura suicida malaya,el navegante y explorador inglés James Cook en la relación de su primer viaje alrededor del mundo (1768 a 1771).Revista:Historia y Vida, nº 114

Retrato:Jean-Jacob de Tschudi

NOTA DEL PESQUISADOR:Marcel Mauss: “Tudo são misturas, misturam-se as almas nas coisas, misturam-se as coisas nas almas, e é assim que as pessoas e as coisas misturadas saem cada qual de suas esferas e se misturam”.
Gravura Cabeçada:(Moçambique)Viaje al rededor del mundo:(pag 60,61) recuerdos de un ciego ,Escrito por Jacques Arago, François Arago, Santiago Arago, Publicado por Gaspar y Roig, 1851.http://books.google.com/books?id=y-Jh5z9lHeUC&hl=es
Enlaces:





Grabado y foto: Capoeira deRugendas (amigo de Jean-Jacob de Tschudi) y Mrengue de Mayotte 













recorte libro:
Vista previa del libro
Shadows of the Prophet Escrito por D.S. Farrer 



No dia 19, pelas dez horas da manhã, S Ex.' com os do seu séquito em machilas, e seguido de uma força de cem sipaes, partiu em direcção á fortaleza de Quiloa, aonde chegou pouco depois do meio dia, sendo recehido pelo destacamento, e cento e cincoenta sipaes em armas, que guarneciam aquclle ponto. Depois de ter examinado a fortaleza e seus arredores, e recolhendo-se a esta para descançar um pouco, pediram os chefes dos sipaes licença para fazerem um batuque, em obsequio a S. Ex.*,ao que o General annuiu. Então os pretos formando um circulo, tão espaçoso quanto lh'o permittia o terreno, e collocando um grande batuque no ponto opposlo e fronteiro áquclle que S. Ex " oceupava, começaram a sua dança ao son deste instrumento, e de uma algazarra infernal que dois pretos de figura athletica, percorrendo constantemente o circulo, sustentavam e animavam por meio de grilos, gestos, ameaças, e não poucas vezes com sua chicotada nos menos enthusiasmados. Esta dança tinha por fim, mostrar ao General os ardis, e manhas que praticam e usam nas suas guerras. Dois outros negros, nunca saíam do ponto onde eslava o tocador do batuquee com grandes saltos fingiam arremetler com a pessoa do General, (que suppunhani o inimigo, para mais o honrarem) fazendo acção deapontar, descarregar, e carregar as armas, ou de arremessar a zagaia, ou de se servirem da faca, ora de pé, ora de joelhos, ora de braços, deitados, e islo acompanhado de grandes grilos, esbugalhando os olhos, fazendo caretas, com a lingua de fora, finalmente de muitos outros disparates e singularidades, com que elles julgam amedrontar o inimigo, e que ao mesmo tempo que provocam o riso, custa a crer como esta simples gente, ha perlo dc quatrocentos annos em contacto com os portuguezes, vivendo com elles, e em continuas guerras ora a favor, ora contra, conservem ainda  costumes selvagens; mas o certo é que os conservam; nem de outra maneira, poderia um punhado dehomens repellir milhares de negros, como todos os dias se está vendo. Aos primeiros dançantes seguiram-se outros, que só diferiam na maior ou menor agilidade, até que S. Ex.*, dando ordem para terminar o divertimento, se poz em marcha para a povoação, aonde chegou pelas tres horas da tarde.
FUENTE: (PAG105) Annaes do Conselho Ultramarino . Portugal. Conselho Ultramarino.Imprensa Nacional, 1868


FUENTE: (PAG 528) Archivo do Distrito Federal: revista de documentos para a historia da cidade ... (1896)Author: Archivo Municipal , Distrito Federal (Brazil). Archivo Municipal, Rio de Janeiro (Federal District) Archivo Municipal, Distrito Federal (Brazil), Publisher: Archivo Municipal, Year: 1896, Language: Portuguese

1591-BAHÍA- Gentío de Angola





pag- 61- 62 The Country about Bahia. An. 1669.
(traducción del pesquisador)..............tiene frecuente Comercio con Angola y otras partes de Guinea, que dan un suministro constante de los negros, tanto para las plantaciones como para la Ciudad. …………El negro-esclavo en esta ciudad son tan numerosos, que constituyen la mayor parte de los habitantes: cada casa, como he dicho, hay, tanto hombres como mujeres. Muchos de los portugueses………………saben el peligro que se encuentran si alguna vez les dan algún motivo de celos con sus mujeres. ……Estos esclavos de ambos sexos se dedican a hacer, con facilidad, cualquier acto por la fuerza o travesura, incluso al asesinato, si son contratados para hacerlo, especialmente en la noche: por lo que, envié a mis hombres a bordo tan pronto como pude; para uno de los buques del rey francés que estaba aquí; habían muerto varios hombres por ellos en la noche, ya que se informó de manera creíble.
FUENTE: Voyage to Nem Holland, &c. In the Year, 1699. VOL. III.By Captain William Dampier, LONDON: Prrinted for James Knapton at the Crown in St. Paulss , Church-yard, 1703.

1574-SAO THOMÉ- Rebelión de Aquilombados (Angolares) propietarios pasan a Brasil


Ensaios sobre a statistica das possessões portuguezas na Africa occidental e oriental; na Asia occidental; na China, e na Oceania: escriptos, José Joaquim Lopes de Lima, Francisco Maria Bordalo,
Imprensa nacional, 1844
(pág 11) . Thomé se viu em 1567 roubada por corsários Francezes (a quem o saco todavia custou muitas vidas); e logo no anno de 1574 soffreu a rebelliao intestina dos Angolares, (2) que unidos a muitos Escravos seus compatriotas destruíram, e queimaram grande numero de Engenhos, cujos Proprietários se passaram logo ao Brazil com as riquezas, que lhes restavam..........................


(2) Os Angolares descendiam d'Escravos vindos em um Navio d'Angola, que deu & Costa nesta Ilha antes do meado do século 16.°: acolheram-se aos matos, aonde propagaram, e desde 1574 começaram a inquietar os nossos tao terrivelmente em continuos rebates, queimando Engenhos, roubando Fazendas, etc. que por mais de um seculo foi mister fazer-lhs a guerra no mato. Hoje estao domesticados, e vivem na Villa de Santa Cruz na Angra de S. João, e na sim cercania.. . Coniervar-lhe-hei no decurso desta Obra esta designaçao peculiar, por que lá são conhecidos... Angolenses» seria melhor Portuguez, mas confundia-os com a gente de Angola.
http://books.google.es/books?id=MKVCAAAAYAAJ&printsec=frontcover#v=onepage&q&f=false





Anais do Senado, Volumen 1 ,Brazil. Congresso Nacional. Senado Federal, Brazil. Parlamento. Senado, Impr. Nacional, 1865

SESSAO EM 12 DE JUNHO DE 1865(PAG67) 


ORDEM DO DIA

Basta o mal que nos causou a nio exei-ução da referida lei de 1831, que determinou que os africanos apprehendidos fosêem transportados para logares donde vierão e que o govemo achava-se autorisado a fazer um tratado com as autoridades da costa d'Africa, afim de os receber. O governo não cumpriu a lei, e pretextou que as autoridades africanas os não queriao receber, e que seria deshumano lança-los em um paiz bárbaro e sem protecção; nada disso era exacto, porque muitas embarcaçoes têm sabido dos nossos portos carregadas de africanos libertos, que voluntariamente se têm transportado para a costa de África, sem que se dessem os inconvenientes que allegou o governo para serem transportados os africanos apprehendidos depois da cessação do trafico.

Hás o que é de notar é que o governo, em vez de proteger a sabida desses africanos, que voluntariamente procurão partir para a África, ao contrario, porta-se indifferente aos embaraços que encontrão os mesmos africanos.

Senhores,eu procurei saber de alguns africanos que tinhao de partir para a costa de África, quanto lhes custava o passaporte ; disserão-me que custava na policia 18$. Entendo, pois, que o governo deve dar providencias para que se dém de graça esses passaportes aos africanos que quiserem sahir do Brasil, e o governo que recebeu uma grande somma dos seus salários não se deve negar a este beneficio. Não digo que a policia exija I8$, mas o que é verdade è que atravessadores, ou corretores augmentao as difficuldades a esses africanos que não sabem e nem podem entrar livremente nas repartições e sujeitão-os a pesadas exigências.

Entendo, pois. que o governo na concessão que o corpo legislativo faz desta subvenção de 200:0000$, deve estabelecer algumas condições, algumas medidas para que não se augmente os ladroes de quimtaes, oscapoeiras, os seductores de nossas escravas; e isto, senhores nos fará maior mal do que quantos projectos se possa apresentar aqui no senado acerca da escravidão.

http://books.google.es/books?pg=RA5-PA13&dq=capoeiras&id=11cPAQAAIAAJ#v=onepage&q=capoeiras&f=false


¿LUCHANDO O TRABAJANDO?
1650 :terreiro do pazo Lisboa , Pintor Holandés Dirk Stoop



1941- Diario da Bahía 16 Março -Ju-Jutsu







FUENTE: 
Repertorio geral, ou, Indice alphabetico da leis do imperio do Brasil publicadas desde o começo do anno de 1808 até o presente: em seguimento ao Repertorio geral do Desembargador Manuel Fernandes Thomaz ..., Volumen 1 ,Francisco Maria de Souza Furtado de MendonçaE. & H. Laemmert, 1847.


1760- Macao - Bahía



FUENTE: Notícias históricas de Portugal e Brasil, Manuel Lopes de Almeida, UC Biblioteca Geral 1, 1961



Fuente libro: (pag 403) Vida de D. João de Castro, quarto viso-rey da Índia,Jacinto Freire de AndradeFerreira, 1798 - 497 páginas.

João de Castro (27 de febrero de 1500 — 6 de junio de 1548) fue un hidalgo de la Casa del Rey Manuel I. Estudió Letras, por voluntad del padre, pero prefirió dedicarse a la carrera militar. En 1535 acompaño la expedición de Carlos V destinada a la conquista de Túnez. En 1538 partió para la India en la armada del Virrey García de Noronha.En éste viaje escribió el primero de tres célebres escritos. El primer escrito evidencia los pocos conocimientos cosmográficos del autor. El segundo escrito de la costa de la India fue elaborado en la expedición del virrey a Diu. El último fue elaborado en 1541, en el viaje del Gobernador Esteban de Gama, de Goa al Sinaí. La obra encierra descripciones pormenorizadas de las tierras donde viajó.
Por su precisión, los escritos se convirtieron en la mejor guía de la época para la navegación en el mar Rojo. En recompensa de sus servicios, recibió del monarca altas honras, siendo el mayor de todas el nombramiento para el cargo de Virrey da India. Porém, desempeñó la función por poco tiempo, pues falleció tres semanas después, en 1548.

ABAJO: NAIRES PRACTICANDO kALARIPAYATU




282 Apostilas aos Dicionários Portugueses

chapa; chapada Qualquer que seja a orijem deste vocábulo, no sentido de «lâmina metálica, folha delgada e chata», e cujo étimo mais probable é um klap, ou plak germânico; com o significado especial de «ordenança, permissão, ordenação, prescrição», é termo asiático, devendo ser o indostano c'ap «selo, sinete» —. «A chapa se foi publicando por todo o reino» —1 Chapado queria dizer « assinalado »
Como termo de calão moderno chapada, significa « bofetada —«Vês aquelle gajo? Já em tempos me deu mndi chapada *—-.No sentido de «planície alta», o vocábulo figura em todos os diccionarios…………
chapéu, chapei, chapelada
Também foi usado em castelhano, como vemos neste retrato de um valentão espanhol:
— Calo el chapeo , requirió la espada, Miro ai soslayo, fueso, y no hubo nada—Esta pintura fidelíssima lembra outra do pimpão português,de quem Eduardo Garrido disse na cena cómica, representada em 1864 por José Carlos dos Santos, A Bengala:

—Homem bulhento em cafés,
Que a toda a gente arremete
Que rapa do casse-tête. .
E apanha dois pontapés—

FUENTE: Apostilas aos dicionários portugueses (1906), Author: Gonçalves Vianna, Aniceto dos Reis, 1840-1914, Volume: 1, Subject: Portuguese language, Publisher: Lisboa A.M. Teixeira & c.ta, Language: Portuguese



(Source: asia-brasil.blogspot.com)
votar

No hay comentarios.:

Publicar un comentario